sábado, 21 de novembro de 2009

SEMANA DA CONSCIÊNCIA NEGRA


A Escola Hermógenes Gomes promoveu nesta sexta-feira (20 de novembro) - Dia da Consciência Negra, a Semana da Consciência Negra intitulada "Nossas Raízes Africanas". A programação incluiu oficinas, exibição de filmes, apresentações culturais, danças afro, e desfile " Nossas Belezas Negras", o evento teve como elemento central a compreensão e a valorização da cultura afro-brasileira na prática educativa.
O dia 20 de novembro lembra a morte do líder do Quilombo de Palmares, Zumbi, ocorrida em 1695. A data é comemorada nacionalmente desde 1978, mas apenas a partir de 2007 algumas escolas do município vêm celebrando com algum tipo de festividade ou evento culturais.

segunda-feira, 10 de agosto de 2009

Homenagem aos Estudantes!


( Dia 11 de Agosto - Dia do Estudante )

Sonhadores, tagarelas, tímidos, ousados

Gente boa, gente linda, gestos alegres

Olhos vivos, inteligentes ou quedados...

São eles! Os nossos estudantes!

Cheios de vida e esperança,

Falando com o corpo todo

Sentindo com a alma inteira!

Rebeldes , inconformados, críticosRisonhos ou tristonhos,

Mas cheios de belos sonhos!

Estudando com afinco,Ou levando na brincadeira...

Assumindo suas responsabilidades,

Ou então, executando tarefas simplesmente por executá-las!

Almas nobres, solidárias...

Impetuosos ou veementes!

Quando se vão para outras paragens

Para seus estudos continuar,

Ou então outros mistérios desvendar,

Parece que levam um pedaço de nós....

Pois partem qual filho amado

A quem sempre desejamos

Toda sorte de venturas!

Estejais preparados estudantes amados!

Alguém chama pelo vosso nome!

É a família, a comunidade, o país,

Que espera a vossa resposta!

Sereis capazes de escrever uma bela história,

Com certeza a história de um mundo melhor!

Lembrai-vos também ao celebrar as conquistas,de exaltar as dificuldades que vos fizeram crescer e evoluir,e que nenhum fracasso será definitivo enquanto vivos estivermos!


(Beatriz Kappke)


Parabéns a você estudante pelo seu dia.



Uma homenagem da Escola Hermógenes Gomes do Nascimento

sábado, 18 de julho de 2009

20 de Julho - Dia do Amigo



AMIZADE

Pode ser que um dia deixemos de nos falar...
Mas, enquanto houver amizade,
Faremos as pazes de novo.

Pode ser que um dia o tempo passe...
Mas, se a amizade permanecer,
Um do outro há de se lembrar.

Pode ser que um dia nos afastemos...
Mas, se formos amigos de verdade,
A amizade nos reaproximará.

Pode ser que um dia não mais existamos...
Mas, se ainda sobrar amizade,
Nasceremos de novo, um para o outro.

Pode ser que um dia tudo acabe...
Mas, com a amizade construiremos tudo novamente,
Cada vez de forma diferente,
Sendo único e inesquecível cada momento
Que juntos viveremos e nos lembraremos pra sempre.

Há duas formas para viver sua vida :
Uma é acreditar que não existe milagre.
A outra é acreditar que todas as coisas são um milagre.

Feliz Dia do Amigo!

sexta-feira, 3 de julho de 2009

"Diário de Fernando: Nos cárceres da ditadura militar brasileira"


De Frei Beto, Diário de Fernando: nos cárceres da ditadura militar brasileira



      Eis um documento histórico, inédito, que esperou 36 anos para vir a público: trata-se do diário de prisão do frade dominicano Fernando de Brito, prisioneiro da ditadura militar brasileira, ao longo dos quatro anos (1969-1973) em que foi submetido a torturas e removido para diferentes cadeias. Fernando, em companhia de outros frades dominicanos, vivenciou algo inusitado em se tratando de presos políticos do Brasil: foi obrigado a conviver, durante quase dois anos, com presos comuns, em penitenciárias de São Paulo.
      Assim como o “Diário de Anne Frank” nos revela a natureza cruel do nazismo, Diário de Fernando retrata o verdadeiro caráter do regime militar que governou o Brasil entre 1964 e 1985. Não se conhece similar entre as obras publicadas sobre o período.
Em papel de seda, em letras microscópicas, e sob risco de punição, Fernando anotava, dia a dia, o que via e vivia. Em seguida, desmontava uma caneta Bic opaca, cortava ao meio o canudinho da carga, ajustava ali o diário minuciosamente enrolado e remontava-a. No dia de visita, trocava a caneta portadora do diário com outra idêntica, levada por um dos frades do convento.
      O medo de ser flagrado pelos carcereiros e o risco permanente de revistas, fizeram com que Fernando muitas vezes se visse obrigado a destruir as memórias registradas em papel. No entanto, o que vivenciou jamais se esvaneceu, e ultrapassou os muros das prisões. Frei Betto, seu companheiro de cárcere, resgatou as anotações, deu-lhes tratamento literário e as reuniu neste livro que se constitui num documento de inestimável valor histórico. Nos episódios relatados, a trajetória dos frades se mescla à de personagens que são, hoje, figura de destaque na história brasileira, como Carlos Marighella, Carlos Lamarca, Caio Prado Jr., Apolônio de Carvalho, Paulo Vannuchi, Franklin Martins e Dilma Rousseff, para citar apenas alguns. Para quem se interessa em conhecer a verdadeira face do regime militar e o Brasil dos “anos de chumbo”, Diário de Fernando é um testemunho vivo, comovente, de uma de suas vítimas. Não se trata de investigação jornalística, nem resulta da pesquisa de historiador, mas sim de um sincero, emocionante e visceral relato de quem teve a ousadia de registrar, dia a dia, as entranhas de um dos períodos mais dramáticos da história do Brasil. Está tudo ali: as torturas, os desaparecimentos, o sequestro de diplomatas, as guerrilhas urbana e rural, a greve de fome de quase 40 dias, e também a convivência dos prisioneiros marcada por momentos de inusitada beleza: as festas de Natal, as noites de cantoria, a solidariedade inquebrantável entre eles. Diário de Fernando traduz a saga de uma geração que não se dobrou à ditadura e a qual o Brasil deve, hoje, a sua redemocratização. Eis uma obra que enaltece a dignidade humana, a capacidade de resistência frente à opressão e a vivencia da fé cristã como nas antigas catacumbas do Império Romano.


O autor: Frei Betto é considerado uma das vozes mais ativas na luta pela justiça social na América Latina. Escritor consagrado, vencedor de dois prêmios Jabuti, tem mais de 50 livros publicados no Brasil e no exterior, que refletem sua trajetória como militante político e talentoso ficcionista. Este é o quinto livro do autor publicado pela Rocco, que também editou Batismo de sangue, A mosca azul, Calendário do poder e A arte de semear estrelas.



Disponível em: http://www.ube.org.br/lermais_materias.php?cd_materias=3201, acesso 20/06/2009.

terça-feira, 21 de abril de 2009

As luzes da razão

"[...] A maioria dos filósofos do iluminismo tinha uma crença inabalável na razão humana. Isto era algo tão evidente que muitos chamam o período do iluminismo francês simplesmente de 'racionalismo'. A nova ciência natural deixava claro que tudo na natureza era racional. Assim, os filósofos iluministas consideravam sua tarefa criar um alicerce para a moral, a ética e a religião que estivesse em sintonia com a razão imutável do homem. [...] Dizia-se, então, que era chegado o momento de iluminar as amplas camadas da população, ou seja, de esclarecê-las. [...] Entre o povo, porém, imperavam a incerteza e a superstição. Por isso, dedicou-se especial atenção à educação. [...] os filósofos iluministas diziam que somente quando a razão e o conhecimento se tivessem difundido entre todos é que a humanidade faria grandes progressos. Era apenas uma questão de tempo para que desaparecessem a irracionalidade e a ignorância e surgisse uma humanidade iluminada, esclarecida. [...]
Os filósofos iluministas franceses não se contentaram apenas com as concepções teóricas sobre o lugar do homem na sociedade. Eles lutaram ativamente por aquilo que chamaram de 'direitos naturais' dos cidadãos. Tratava-se sobretuydo de uma luta contra a censura, ou seja, pela liberdade de imprensa. No que respeita à religião, à moral e à política, o indivíduo precisava ter assegurado o seu direito à liberdade de pensamento e de expressão de seus pontos de vista. Além disso, lutou-se contra a escravidão e por um tratamento mais humano dos infratores das leis. "

GAARDER, Jostein. O mundo de Sofia. São paulo: Companhia das Letras, 1998, p.338 e 340.

terça-feira, 14 de abril de 2009

Leituras de apoio

MARIN, Marilú Favarin. Trabalho escravo, trabalho livre. São paulo, FTD. (Coleção Para Conhecer Melhor.)

CARNEIRO, Maria Luíza T. O racismo na história do Brasil. Mito e realidade. São Paulo, Ática. 1994. (Coleção História em Movimento.)

CLARK, Philip. A Revolução Russa. sÃO Paulo, Ática, 1995. (Coleção Guerras que Mudaram o Mundo).

domingo, 12 de abril de 2009

Olá queridos alunos! Sejam bem-vindos ao Blog.

A escola Hermógenes Gomes do Nascimento(EHGN), tem uma enorme satisfação em recebê-los.

Educação

"A principal meta da educação é criar homens que sejam capazes de fazer coisas novas, não simplesmente repetir o que outras gerações já fizeram. Homens que sejam criadores, inventores, descobridores. A segunda meta da educação é formar mentes que estejam em condições de criticar, verificar e não aceitar tudo que a elas se propõe." (Jean Piaget)